Carlos, o Independece Day já tinha usado a mesma imagem, da qual a tua é parecida, sem falar em vários gibis e livros de FC antes disso.
Até o Zarathustra bebe dessa fonte.
Ah, sim, o curta do cara é muito bom.
E tu escreveu algo sobre HQ lá no meu blog...
"Gysin, inspirando a William Burroughs, disse que o romance estava cinqüenta anos atrás da pintura. Gysin sugeria a técnica do cut-up e Burroughs a levou ao extremo. Acredito que as histórias em quadrinhos estão ao menos 50 anos atrás de tudo. Ainda resiste essa convenção do século passado (referindo-se então ao séc. XIX) de ‘contar uma história’, que não vai mais com a maneira de pensar das pessoas atualmente nem com o tipo de imagem que consomem. Eu gostaria de destruir os elementos base da histórias em quadrinhos, as vinhetas, tudo o que se dê por não dito."
Não existe arte no mundo que não conte uma história, ou que no mpinimo, te dê elementos para criar uma. Ao mesmo tempo, toda arte procurou descontruir-se das amarras narrativas na tentativa de criar algo novo e original. As duas correntes existem e continuarão existindo sempre, mas o ser humano sempre gostou de ouvir narrativas desde a pré-história e sinceramente, não acredito que o modo de pensar do homem tenha mudado tanto que ele prefira anti-narrativas do que o contrário.
Vale lembrar que, apesar de pensarmos de forma não-linear, nossas vidas são lineares.
Um comentário:
Carlos, o Independece Day já tinha usado a mesma imagem, da qual a tua é parecida, sem falar em vários gibis e livros de FC antes disso.
Até o Zarathustra bebe dessa fonte.
Ah, sim, o curta do cara é muito bom.
E tu escreveu algo sobre HQ lá no meu blog...
"Gysin, inspirando a William Burroughs, disse que o romance estava cinqüenta anos atrás da pintura. Gysin sugeria a técnica do cut-up e Burroughs a levou ao extremo. Acredito que as histórias em quadrinhos estão ao menos 50 anos atrás de tudo. Ainda resiste essa convenção do século passado (referindo-se então ao séc. XIX) de ‘contar uma história’, que não vai mais com a maneira de pensar das pessoas atualmente nem com o tipo de imagem que consomem. Eu gostaria de destruir os elementos base da histórias em quadrinhos, as vinhetas, tudo o que se dê por não dito."
Não existe arte no mundo que não conte uma história, ou que no mpinimo, te dê elementos para criar uma. Ao mesmo tempo, toda arte procurou descontruir-se das amarras narrativas na tentativa de criar algo novo e original.
As duas correntes existem e continuarão existindo sempre, mas o ser humano sempre gostou de ouvir narrativas desde a pré-história e sinceramente, não acredito que o modo de pensar do homem tenha mudado tanto que ele prefira anti-narrativas do que o contrário.
Vale lembrar que, apesar de pensarmos de forma não-linear, nossas vidas são lineares.
Abraço.
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