A história está bacana e apesar da crise pessoal ser eterna, ela bate direto com a crise atual, onde mais gente do que o normal anda se matando e matando os outros ao redor. Mas achei as ilustrações smeio pobres e o roteiro em si tem muitos erros de português e concordância pra tão poucas páginas.
Jerri, essa hq faz parte de uma série de histórias custas produzidas em conjunto com o Vinz. Espero que tu não penses que a fábula seja de uma crise pessoal eterna minha (hahahaha), mas concordo que ela bate direto com a crise atual (ou eterna) do mundo. Sobre os erros, uma vez, o Raymond Chandler recebeu uma crítica parecida com a tua, a resposta foi linda. Importante lembrar que é uma narrativa em off, uma personagem falando daquele jeito ali, é coloquial. Mas se fosse o escritor o narrador, eu concordo contigo. Sobre os desenhos, acho que tu não gosta mesmo dos desenhos do Vinz, o que acho uma pena, por que o que é meio durango nele também é super expressivo.
Estou precisando de óculos e achando o climão da HQ bem massa, algo de versada na área funcionando tranquilamente até a porra da "ironia da história" disparar ricocheteando na problemática de "crise atual". Lógico que precisarei reler para opinar sobre o bom uso da narração em primeira pessoa. Já que todo mundo tá achando alguma coisa bem foda nessa parceria, eu também vou reclamar, é da dupla não ter dado um "tiro" mais longo, ter optado por algo a queima-roupas, quando sei que são pesos-pesados de fôlego. A "versada" que respinga tri parece piada interna, e ninguém duvida que seja, vai explicar: entre Spirit e Monstro do Pântano numa batida modernosa? Nem considero ilustração, o desenho do Vinz é sempre interpretação, mais que brinquedo, até.
4 comentários:
A história está bacana e apesar da crise pessoal ser eterna, ela bate direto com a crise atual, onde mais gente do que o normal anda se matando e matando os outros ao redor.
Mas achei as ilustrações smeio pobres e o roteiro em si tem muitos erros de português e concordância pra tão poucas páginas.
Abraço.
pra mim o que destaca é a fonte de computador, meu deus quando isso vai acabar!
Jerri, essa hq faz parte de uma série de histórias custas produzidas em conjunto com o Vinz.
Espero que tu não penses que a fábula seja de uma crise pessoal eterna minha (hahahaha), mas concordo que ela bate direto com a crise atual (ou eterna) do mundo.
Sobre os erros, uma vez, o Raymond Chandler recebeu uma crítica parecida com a tua, a resposta foi linda. Importante lembrar que é uma narrativa em off, uma personagem falando daquele jeito ali, é coloquial. Mas se fosse o escritor o narrador, eu concordo contigo.
Sobre os desenhos, acho que tu não gosta mesmo dos desenhos do Vinz, o que acho uma pena, por que o que é meio durango nele também é super expressivo.
Abraço.
Nik, letra manual em breve, ok?
Estou precisando de óculos e achando o climão da HQ bem massa, algo de versada na área funcionando tranquilamente até a porra da "ironia da história" disparar ricocheteando na problemática de "crise atual". Lógico que precisarei reler para opinar sobre o bom uso da narração em primeira pessoa. Já que todo mundo tá achando alguma coisa bem foda nessa parceria, eu também vou reclamar, é da dupla não ter dado um "tiro" mais longo, ter optado por algo a queima-roupas, quando sei que são pesos-pesados de fôlego. A "versada" que respinga tri parece piada interna, e ninguém duvida que seja, vai explicar: entre Spirit e Monstro do Pântano numa batida modernosa? Nem considero ilustração, o desenho do Vinz é sempre interpretação, mais que brinquedo, até.
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